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Liesa quer administrar o Sambódromo da Marquês de Sapucaí

LIESA de Olho no Sambódromo: Gabriel David Revela Planos de Gestão e Desafios Milionários

A Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA) tem um plano ambicioso para o futuro do Carnaval: assumir a gestão do Sambódromo da Marquês de Sapucaí. A ideia, que já é tema de conversas frequentes com a Prefeitura do Rio, esbarra em um grande desafio financeiro, conforme revelado pelo presidente da entidade, Gabriel David.

O Sonho da Gestão Própria: Por Que a LIESA Quer o Sambódromo?

Em entrevista ao vídeocast "Deixa Falar", Gabriel David confirmou o desejo da LIESA de se tornar a gestora do Sambódromo. "Temos sim a intenção de, em algum momento, ser de fato a gestora do Sambódromo. É uma conversa que tenho com o prefeito Eduardo Paes desde minha entrada na LIESA", explicou o presidente. A intenção é otimizar a operação e a manutenção do espaço, garantindo um ambiente ainda mais adequado para as escolas de samba e para o público, além de potencializar o uso da Sapucaí durante todo o ano.

O Grande Obstáculo: R$ 200 Milhões em Obras

Apesar do entusiasmo, o caminho para a gestão própria não é simples. O principal entrave são os custos elevados para as obras estruturais necessárias no Sambódromo. "Existe uma série de desafios. O primeiro seria o custo para obras estruturais no Sambódromo. Mas a LIESA teria que desembolsar um valor que não tem em caixa", detalhou David. Estudos preliminares apontam que o investimento para essas reformas pode chegar a cerca de R$ 200 milhões, um valor considerável que a entidade não possui em caixa atualmente.

A Solução: Parceria Público-Privada (PPP) e o Boulevard do Samba

Para superar o desafio financeiro, a LIESA e a Prefeitura do Rio vislumbram uma solução estratégica: a Parceria Público-Privada (PPP). A ideia é que as melhorias no entorno do Sambódromo, como a criação do "Boulevard do Samba" e a otimização das áreas de chegada e saída, sejam financiadas por recursos privados. "A gente tem conversado com a Prefeitura do Rio e a ideia das obras do entorno do Sambódromo é serem financiadas com recursos privados. Fazendo o Boulevard do Samba, melhorando chegada e saída, além das reformas estruturais. Acredito que isso vai acontecer ao longo dos próximos anos", afirmou Gabriel David.

Somente após a concretização dessas obras, que visam modernizar e valorizar a Passarela do Samba, a LIESA poderia, então, formalizar uma PPP para assumir a administração do Sambódromo. Essa abordagem em etapas busca garantir a viabilidade do projeto e transformar a experiência do Carnaval carioca, consolidando a Marquês de Sapucaí como um espaço de excelência para a maior festa popular do Brasil.

O que esperar para o futuro do Sambódromo?

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